Sumário
BYOD, MDM, EMM. Sim, são muitas siglas hoje em dia. Mas essas pequenas palavras podem diminuir os custos da sua empresa e ainda aumentar a produtividade da equipe. Hoje, especificamente, vamos falar das diferenças entre o BYOD e o MDM.
BYOD (Bring Your Own Device) ou “Traga seu próprio dispositivo” – em português, é um conceito que permite que os funcionários usem seus dispositivos pessoais no trabalho.
Já o MDM (Mobile Device Management), o nosso já conhecido Gerenciamento de Dispositivos Móveis por aqui, é uma solução implantada nas empresas, usada pelos gerentes de TI para gerenciar e promover o uso produtivo e seguro desses dispositivos.
A mobilidade corporativa costuma combinar bem esses dois termos em um, permitindo que os funcionários usem seus dispositivos equipados com dados e aplicativos corporativos para um fluxo de trabalho produtivo e contínuo.
Empresas que adotam o BYOD ganham diversas vantagens. Os custos de gestão com TI, por exemplo, diminuem consideravelmente. Gastos relacionados à troca de equipamentos e conexões de rede fora do ambiente corporativo passam a ser de responsabilidade do funcionário e não mais da empresa.
Os colaboradores sentem-se mais confortáveis trabalhando com máquinas que elas tiveram a oportunidade de escolher e personalizar de acordo com as suas preferências pessoais.
A sensação de ter um aparelho para utilizar no dia a dia que é bem melhor do que máquinas antigas que muitas vezes são disponibilizadas pela companhia. Além disso, como usuários fazem upgrades com uma frequência maior do que as empresas, elas passarão a se beneficiar de dispositivos com maior poder de processamento.
Por outro lado, ao implementar o BYOD em sua empresa, diversos aspectos técnicos também devem ser considerados. As políticas de uso de recursos e as estratégias de segurança devem ser reformuladas, o departamento de segurança digital deve estar preparado para impor limites de uso, assim como o funcionário deverá passar a atualizar as ferramentas de segurança com mais frequência. A política de segurança digital e privacidade também deve ser clara e compreendida por todos.
Ferramentas de computação na nuvem, máquinas virtuais e VPNs podem ser adotadas. Elas auxiliam empresas a impedir que eventuais brechas de segurança possam comprometer a confiabilidade dos sistemas internos. As normas de privacidade também devem envolver a preservação dos dados privados da companhia.
Há também uma questão de conformidade quando se trata de dados. Empresas que tenham certos requisitos relacionados à segurança da informação ou dados específicos, devem ter certeza que as regras sejam seguidas.
No caso de demissão um trabalhador, ou por saída da empresa por vontade própria, segregar e recuperar os dados da empresa podem ser um problema.
Outra coisa a se questionar é a diminuição da fronteira entre o que é profissional e pessoal, pois deixa de existir horário e local fixo de trabalho. O dispositivo fica disponível 24 horas e a pessoa pode trabalhar a qualquer hora/local. Isso a longo prazo pode gerar frustração, além de horas extras não remuneradas.
Nem todos os dispositivos são iguais e nem todas as pessoas têm capacidade econômica para comprar um dispositivo sofisticado, portanto podem existir muitas diferenças entre as características dos aparelhos dos diferentes funcionários dentro da empresa.
Outro ponto a se considerar no BYOD é a segurança das informações, o acesso aos dados da empresa e que o uso de aparelhos pessoais não cause distrações.
Com o BYOD e o MDM juntos, as pessoas da sua empresa sentem-se motivadas ao executarem suas atividades, e com isso, a empresa eleva a produtividade, diminui custos, investimentos em compras ou upgrades de dispositivos de maneira segura.
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